Álvaro Uribe, terrorista ligado aos paramilitares colombianos e presidente da república tem insistido na necessidade de combater a produção e o tráfico de drogas na Região Amazônica como um todo (parte colombiana e parte brasileira, além do Peru), a partir de estreita colaboração com os Estados Unidos. A Colômbia é um país ocupado por agentes […]
Álvaro Uribe, terrorista ligado aos paramilitares colombianos e presidente da república tem insistido na necessidade de combater a produção e o tráfico de drogas na Região Amazônica como um todo (parte colombiana e parte brasileira, além do Peru), a partir de estreita colaboração com os Estados Unidos.
A Colômbia é um país ocupado por agentes e conselheiros militares norte-americanos. O governo de Uribe difunde a idéia com propósitos de facilitar a ocupação gradativa e controle de uma das mais ricas regiões do mundo. A maior parte da Amazônia está em território brasileiro.
O governo de Uribe se beneficia do tráfico, é diretamente ligado a traficantes das elites colombianas. Vende idéia que as guerrilhas no país são as que garantem, alimentam e se beneficiam da produção e tráfico de cocaína. São duas: FARCs (Forças Armadas Revolucionárias Colombianas) que controlam um terço do território daquele país e ELN (Exército de Libertação Nacional), que controla, noutra parte, cerca de um quarto da Colômbia. O ELN foi a fundado por Ernesto Che Gevara.
A Colômbia cumpre, na América do Sul, o mesmo papel, em menor escala ainda, que Israel cumpre no Oriente Médio. Braço do terrorismo norte-americano. O terror de mercado. Uribe foi eleito em processo fraudulento e derrotado no início deste ano em um plebiscito onde buscava maiores poderes para seu governo.
Esteve no Brasil a semana passada, encontrou-se com Lula e posou de líder empenhado na integração continental, desde, óbvio, que a capital seja Washington.
Há cerca de um mês, um mês e meio, paramilitares colombianos, assassinos de extrema-direita, foram presos em território venezuelano quando se preparavam para atos terroristas. Pretendiam lançar a culpa no governo do presidente Hugo Chávez.
Uribe trabalha em estreito entendimento com o governo de Bush, as agências norte-americanas para este parte do mundo, muito do processo golpista contra Chávez passa pela Colômbia. O primeiro país sul-americano totalmente submetido ao processo de recolonização imposto pelos EUA.
Para não fugir à regra controla os meios de comunicação, os mais importantes, reflete as verdades fabricadas em veículos do mundo inteiro. O objetivo: consolidar o poder imperial dos Estados Unidos e o poder das elites podres, corruptas, como são as elites econômicas de qualquer nação nesta parte do mundo, em todas as nações de qualquer mundo.
O trânsito de militares, agentes da CIA, conselheiros, toda a parafernália da Organização Casa Branca na Colômbia é irrestrito, absoluto e as próprias forças armadas do país estão, disfarçadamente, sujeitas ao comando militar norte-americano.
Uma das praticas usadas na ocupação da Amazônia tem sido a de criar ONGs voltadas para questão ambiental, ou a presença de pastores de seitas neopentecostais.
A luta pela demarcação de terras indígenas, nos moldes que propõem essas entidades têm servido de pretexto para ações contrárias à soberania nacional, no caso do Brasil e longe de preservar tribos, cultura indígena, valores históricos, prestam-se ao preparo de futuras ações em defesa de supostas «nações independentes», no caso, as terras já demarcadas de forma infantil e ingênua por governos, falo do Brasil.
Colômbia e Israel, como o Paquistão, são braços do terrorismo norte-americano. Lula recebeu Uribe de braços abertos e falou em colaboração. Depois do Haiti nada é impossível.