As hordas terroristas de Bush estão promovendo um massacre nas cidades de Faluja e Najaf no Iraque. Homens, mulheres, idosos, crianças, todos estão sendo assassinados por soldados da polícia iraquiana e fuzileiros dos Estados Unidos. A denúncia começa a chegar ao resto do mundo por conta de canais independentes de comunicação. O Pentágono estabeleceu rigoroso […]
As hordas terroristas de Bush estão promovendo um massacre nas cidades de Faluja e Najaf no Iraque. Homens, mulheres, idosos, crianças, todos estão sendo assassinados por soldados da polícia iraquiana e fuzileiros dos Estados Unidos. A denúncia começa a chegar ao resto do mundo por conta de canais independentes de comunicação. O Pentágono estabeleceu rigoroso controle para que a selvageria não seja do conhecimento de ninguém.
As propostas de paz e acordo são falsas. O objetivo norte-americano é limpar a área, liquidar com o clérigo xiita Moqtada al-Sadr e com isso exemplar as forças resistentes à invasão e ocupação do país. O candidato democrata, John Kerry, que há dias disse que tornaria a votar a favor da guerra, mesmo descobertas as mentiras do presidente/terrorista, já anunciou que «há exagero nos ataques. Não temos necessidade disso». Para quem entende pingo é letra.
O petróleo iraquiano ganhou contornos de bem vital para as companhias de Bush, Cheney e seus parceiros no terror de mercado, depois da decisão do povo venezuelano de não remover o presidente Hugo Chávez do poder.
A própria manobra para alta do preço do barril de petróleo está sendo atribuída a companhias do setor, a maioria delas norte-americanas. Os lucros no setor são altíssimos e não seria a primeira vez que isso acontece.
Os principais líderes xiitas do Iraque estão advertindo o governo títere do país que o massacre em Faluja e Najaf pode acirrar ainda mais a reação e promover um acirramento dos combates em todas as frentes. A produção e a exportação de petróleo estão praticamente paralisadas. Os ataques a campos petrolíferos e oleodutos são um permanente contratempo para o terror norte-americano.
O líder xiita al-Sadr concorda em entregar as chaves do templo sagrado ao principal aiatolá do Iraque em troca da retirada dos norte-americanos. Até agora as negociações não receberam aval do comando militar dos EUA. A cada tentativa de paz recrudescem os ataques das unidades terroristas que ocupam aquelas cidades.
Os terroristas norte-americanos não estão permitindo sequer a chegada de ambulâncias ou qualquer espécie de socorro para os iraquianos feridos. Com armas pesadas e apoio da aviação estão destruindo as duas cidades.
Bush vai se reunir neste final de semana em seu rancho, perversa e propositadamente chamado de «rancho da paz», com o vice-presidente, a assessora Condolezza Rice e chefes militares, além do principal operador do terrorismo de estado do país, o secretário Donald Rumsfeld.
Deve discutir, entre outras coisas, como compatibilizar a necessidade de manter o petróleo em alta, auferir lucros extraordinários e não deixar que sua campanha à reeleição seja afetada.
Analistas consideram que se John Kerry conseguir viabilizar, não conseguiu até agora, um discurso razoável sua campanha decola. Caso contrário, até diante dos riscos de fraude na Flórida, o terrorista republicano será reeleito.
Bush vai discutir também a questão venezuelana. Quer manter Chávez sob fogo cerrado, agora com as denúncias de fraude no referendo. A idéia de golpe não está afastada e mesmo com dificuldades cada vez maiores, a oposição de direita na Venezuela vai continuar sendo estimulada a dificultar a ação do presidente bolivariano.
Há um controle rigoroso sobre a tevê Al Jazeera no caso dos massacres em Faluja e Najaf. Os norte-americanos não querem que as imagens exibidas pela rede saudita cheguem ao mundo ocidental e mostrem a nova barbárie do IV Reich. Poderia ser fatal para a candidatura Bush.
Vozes isoladas em Faluja e Najaf estão enviando apelos desesperados por remédios, socorro médico, ambulâncias e alimentos diante do quadro gerado a partir da ação terrorista das chamadas forças de coalização. Uma espécie de bandos de serial killers.
Os americanos se aproveitam do fato de boa parte das pessoas no Ocidente estarem de olhos postos nos Jogos Olímpicos de Atenas e perpetram toda a sorte de boçalidades contra iraquianos.
Faluja e Najaf passam à história como exemplo do terror do império dos EUA. Da insanidade terrorista de George Bush e sua organização.